Monday, September 03, 2012
Prefácio
Caminhando pelos truculentos caminhos de pedra encontro a moça que me despertara sentimentos únicos.
É-me visível aos olhos a mais pura das mulheres, a mais segura e insegura ao mesmo tempo.
O olhar penetra em meus olhos, destrói a imagem que tive do ideal feminino e re-construi, rapidamente, outro ideal.
Sibilava que amor renasceria das cinzas e, que, desta vez, ao escárnio que iria me submeter ao descrevê-lo, manteria meu foco.
Esta sensação, sentida diariamente, roubada dos sonhos para a realidade, torna minh´alma uma dependente daquele olhar.
Resignando o amor de todas as mulheres.
Ah! Minha doce menina, espero que um dia possa dizer-te todos os sentimentos contidos no que escrevo.
Thursday, September 23, 2010
Sem Sarcoley não há Henrique
Henry Sarcoley encontrava-se em seu habitual reduto.
Entre goles e prosas, divagava sobre a inexistência do amor.
- O que todos falam que é amor na verdade é paixão, caro amigo.
Uma reação química seguida por uma atração ou vice e versa.
O que leva uma pessoa à paixão é o mesmo que leva outra às drogas:
A adrenalina.
O amor, como tantos falam, não existe.
Ressentido como muitos, frustrado como poucos.
Sarcoley perdera a essência.
Tornara-se uma pessoa fria e cética.
Não permitindo nada mais que a verdade do seu próprio câncer:
A solidão.
- Compreendo que todos têm falhas de caráter, mas talvez não percebam.
A tendência é ignorar os próprios defeitos e enaltecer, em voz alta, suas principais qualidades. Tentando, ao menos, convencer a si mesmo que é uma pessoa melhor do que as outras.
Não usarei isso como desculpa para a fraqueza, mas prefiro demonstrar meus defeitos.
Talvez venha deste fato tudo o que sinto.
Derivando da minha inabilidade de contato, a solidão que assola e massacra ao mesmo tempo.
A verdade é que só o espírito livre conseguirá viver como a Lua, solitária e ainda reluzente.
Sarcoley e suas certezas e dúvidas ruma para casa, novamente, bêbado e só.
Esperando uma luz...
" Santa, a Cruz que leva ao Cristo.
Santa, a Cruz que à ventura guia.
Santa, a Cruz que revela a felicidade".
Entre goles e prosas, divagava sobre a inexistência do amor.
- O que todos falam que é amor na verdade é paixão, caro amigo.
Uma reação química seguida por uma atração ou vice e versa.
O que leva uma pessoa à paixão é o mesmo que leva outra às drogas:
A adrenalina.
O amor, como tantos falam, não existe.
Ressentido como muitos, frustrado como poucos.
Sarcoley perdera a essência.
Tornara-se uma pessoa fria e cética.
Não permitindo nada mais que a verdade do seu próprio câncer:
A solidão.
- Compreendo que todos têm falhas de caráter, mas talvez não percebam.
A tendência é ignorar os próprios defeitos e enaltecer, em voz alta, suas principais qualidades. Tentando, ao menos, convencer a si mesmo que é uma pessoa melhor do que as outras.
Não usarei isso como desculpa para a fraqueza, mas prefiro demonstrar meus defeitos.
Talvez venha deste fato tudo o que sinto.
Derivando da minha inabilidade de contato, a solidão que assola e massacra ao mesmo tempo.
A verdade é que só o espírito livre conseguirá viver como a Lua, solitária e ainda reluzente.
Sarcoley e suas certezas e dúvidas ruma para casa, novamente, bêbado e só.
Esperando uma luz...
" Santa, a Cruz que leva ao Cristo.
Santa, a Cruz que à ventura guia.
Santa, a Cruz que revela a felicidade".
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