Sunday, May 16, 2010

A loucura do Deus da loucura

Destaco pedaços de jornais, revistas.
As fotos não eram minhas, mas imaginava como sendo.
Talvez pudesse, então, jogar ao vento todas as verdades que
No passado omitira.
E lutar pela justiça moral e a ética de um estadista.

Mas, aqueles olhares incansáveis não seriam, por mim, tocados.
Os sentimentos, destes, não seriam os meus.
A felicidade não seria real.

Aprendo à fina força:
Os erros só levaram-me a solidão.
Afastaram-me de minha gente,
Tornaram-me infrutífero num solo de rigor.

- Escuto o bombeamento,
Sinto a sensação de ser pulsante.
Acordo deste trauma e tento levantar meu corpo
Deste chão frio.

“O sangue, espalhado por teu corpo,
Que vive enraizado nestas entranhas
O sangue, que conduz a dor.
Para alguns, regulador da temperatura corpórea
Para os viciados, apenas um meio de transmissão,
Da loucura farmacológica e da profanação”.

To be continued...

3 comments:

gabi said...

isso me parece escrito pelo de antes;
está seguindo o que me disse que faria?

Kalie Cullen said...

how about some music?

Juliana Porto said...

Marca passo nele!

Um beijo, patinho!