Sunday, March 07, 2010

Dogmas e arruaças - Prólogo

O sol se recolhia na ilha de Farsa e um grupo de rapazes e moças ainda não tinha retornado aos seus barracos.
Uma equipe de busca foi formada. Nela estava o pesquisador comportamental, Henry, o financiador da expedição, Rico, e seu guarda-costas, Fran.

(...)

Chegavam eles ao topo da montanha proibida. A imagem vista, parecia, uma distorção da realidade.
Quando ultrapassaram a barreira de rosas e espinhos, a imagem parara.
As flores deslocadas por forças do vento, não possuíam mais movimentos.
Rico, saca sua câmera e começa a fotografar o lugar.
Parecia uma entrada de caverna.
Ao lado desta, uma caixa que emanava luzes brancas.


Eles seguem até a luz e, com um pé-de-cabra, abrem esta caixa.
Esperançosos, impacientes não conseguem retirar os olhos deste ponto, mal vêem que, aos poucos, a barreira, por qual passaram, estava a se fechar.

- Apenas uma chave e um folheto. - Dizia Rico.
- Deixe-me ver. - Pronunciou Henry. - Esperem um minuto... Nessa chave tem um símbolo, parece um misto de asterisco com o tridente de Zeus.
- E o que isso significa? - Perguntou Fran, assustado.

- Zeus representa a vitória do humano sobre as forças selvagens da natureza e o asterisco, ao que parece, vem a significar uma expansão dessas forças.

- Doutor, veja isso. - Interrompeu Rico. - O mesmo símbolo aparece no folheto.
- Realmente, Rico. -Concordou Henry. - Tem algo escrito, espere um momento.

Enquanto, Henry, preocupava-se em descobrir quais eram as palavras que estavam contidas naquele folheto, não via que as luzes da caixa paravam de brilhar.
Os cristais eram dissociados, aos poucos, talvez pela perda do equilíbrio do local.

- Descobri! - Gritou o pesquisador. - Está escrito "Dogmas e arruaças!”.

2 comments:

Raísa Feitosa said...

que bom.

saúdo
os projetos que
existem e
resistem até
o grand finale

Kalie Cullen said...
This comment has been removed by the author.