- Traidor! Traidor! Traidor! - Bradava a voz.
Acordo desnorteado pela voz por trás da porta.
Levanto-me e busco meu punhal na cabeçeira.
As batidas na porta eram fortes e constantes.
Minha mãe e minha irmã estão desesperadas, amendrontadas.
- Traidor! Abra esta porta!
Sigo, cautelosamente, a luz.
3:30h batia o relógio.
- Quem é? - Pergunto.
Sem resposta, só as batidas fortes na porta.
- Quem é?
Novamente, sem resposta.
Depois de longos minutos de aflição, vejo a sombra por debaixo marchar para o elevador.
Ligo a Tv e tento me distrair.
Estava a passar um torneio de poker.
Era a última mão de Rolando de Wolfe para a grande vitória.
Um alvoroço na rua não me deixar ver a conclusão do jogo.
Uma multidão atacava uma senhora que com uma faca matou duas garotas.
A senhora, com sua faca ensanguentada e um guarda- chuva pontiagudo atacava ferozmente.
Um dos bravos homens rende a louca, que se debate no chão.
Um sonho estranho, sem significado aparente, mas com uma lição valorosa:
Nunca deixar a porta aberta.
Não se sabe quem pode aparecer.
2 comments:
Hunn, interessante.
Meus sonhos são sempre com pessoas que conheço, ou que, no mímino, sei quem são. Nunca sonhei coisas desse tipo, com muita ação e situações inesperadas.
Gostei do primeiro sonho postado. Fiquei viajando e imaginei você vestido de azul e vermelho (tosco até a morte, hahahahaha
(oO)). Na verdade, tem um apelo romântico e eu gosto de descobrir romantismo nas pessoas. Também concors]do com o fato de que você precisa encontrar alguém legal, acho que vai te fazer bem.
Beijo.
Fala a tua mente o que a boca cala.
Gostei desse.
Quase um suspense!
kwe kwe.
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