Wednesday, August 20, 2008

Adversidades.

O homem tem uma necessidade existencial, esta é tornar-se forte nas adversidades que a vida o proporciona.
Há aqueles que vivem suas vidas de acordo com suas posses ou as que espera obter, mas em contrapartida alguns não reclamam das dificuldades, nem sonham o impossível, mas sim batalham procurando em si as respostas de suas próprias dificuldades, principalmente relativas ao crescimento profissional.

De certo a vocação permite que o homem descubra seus dotes, independente da profissão que ele siga. Aquele que gosta do que faz será um grande profissional em sua área de atuação, mesmo quando o mercado de trabalho estiver em crise, como vemos vários neste milênio.
Uma variante importante, mas não frisada com a intensidade necessária é o talento para exercer determinado trabalho, o que vem a contrapor com a idéia de que a vocação é o essencial para o crescimento.

O homem quando se torna rico, pelo seu trabalho, busca o sucesso, não espera que os fatores determinantes apareçam do nada, do óbvio.
Costuma encarar o fracasso como um obstáculo que ele terá que vencer para atingir sua meta.

O fraco encara todas as barreiras como sendo intransponíveis e, por conseguinte não consegue ultrapassá-las, pensando, pois, que será uma perda de tempo, então resume a própria existência ao que ele pode obter com o mínimo.

Há uma diferença marcante naqueles que buscam o sucesso profissional e pessoal, algo que é fácil distinguir. Esta seria a vontade de poder, uma busca incessante pelo topo, rompendo todas as barreiras irrompíveis e tornando-se o reflexo daquilo que ele acredita ser o supra-sumo.
Existe uma tendência a encarar dificuldades com autopiedade e esta é que torna o homem um ser fraco.

3 comments:

Anonymous said...

A Lei de Thelema, esta é a nossaa Lei, e a alegria do mundo.

Kalie Cullen said...

Autopiedade não leva a nada de produtivo mesmo.

E quanto à vida, se trata de tornar o impossível possível, a cada segundo.

beijos

Vera Lucia said...

Hummm!!! Nesse dia o garoto lindo e inteligente refletia sobre algo que alguns colocam como primeiro plano na vida e outros apenas os cumprem por uma questão de sobrevivência. Eu não me encaixo em nenhum desses dois exemplos.
Bem, eu comecei a trabalhar na marra, e bem cedo, como já te contei,e o que posso te dizer que aprendi, por enquanto, porque sei que ainda tenho muita coisa pela frente, é que, independente do trabalho que te derem, seja varrer uma rua ou uma cirurgia no coração, o importante é fazer bem feito, porque as pessoas que te deram aquela atividade, estarão observando, e tomarão o resultado da execução da mesma como parâmetro para outras, e é assim que vamos formando um perfil do nosso lado profissional.
Mas não sou a favor de colocar a profissão em primeiro lugar na nossa vida não. Acho que cada coisa deve ter um tempo e um valor, e o desejo de poder gera a ganância, e a ganância nunca trouxe felicidade pra ninguém.
Beijinhos...